segunda-feira, março 28, 2011

Confira as 20 metas que compõem o Plano Nacional de Educação 2011-2020















Brasília - O projeto de lei que institui o novo Plano Nacional de Educação (PNE), que deverá vigorar nos próximos dez anos, foi entregue pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, O documento estabelece 20 metas a serem alcançadas pelo país até 2020. O texto também detalha as estratégias necessárias para alcançar os objetivos delimitados.

Conheça as metas que compõem o Plano Nacional de Educação 2011-2020:

Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos.

Meta 2: Criar mecanismos para o acompanhamento individual de cada estudante do ensino fundamental.

Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária.

Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino.

Meta 5: Alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os 8 anos de idade.

Meta 6: Oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica.

Meta 7: Atingir as médias nacionais para o Ideb já previstas no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE)

Meta 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional.

Meta 9: Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e erradicar, até 2020, o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.

Meta 10: Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.

Meta 11: Duplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta.

Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.

Meta 13: Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior para 75%, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do total, 35% doutores. Sete estratégias.

Meta 14: Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores. Nove estratégias.

Meta 15: Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os municípios, que todos os professores da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.

Meta 16: Formar 50% dos professores da educação básica em nível de pós-graduação lato e stricto sensu, garantir a todos formação continuada em sua área de atuação.

Meta 17: Valorizar o magistério público da educação básica a fim de aproximar o rendimento médio do profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente.

Meta 18: Assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais do magistério em todos os sistemas de ensino.

Meta 19: Garantir, mediante lei específica aprovada no âmbito dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, a nomeação comissionada de diretores de escola vinculada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à participação da comunidade escolar.

Meta 20: Ampliar progressivamente o investimento público em educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Edição: Lílian Beraldo


domingo, março 27, 2011

Plano Nacional de Educação prevê maior investimento

A meta de número 20 do Plano Nacional de Educação (PNE) prevê o aumento de 2% no investimento em educação como proporção do Produto Interno Bruto (PIB). Assim, a educação passará a receber recursos da ordem de 7% do PIB. O objetivo foi defendido nesta quarta-feira, 23, pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados.

“Estamos falando de R$ 80 bilhões a mais para cumprir as metas do PNE”, explicou Haddad. Da maneira como foi composto, o projeto de Lei que estabelece o PNE tem vinculação direta entre metas e recursos. Assim, não é possível estabelecer novos objetivos, como por exemplo, o aumento do número de vagas em cursos de educação superior, sem necessariamente aumentar a destinação de recursos.

Magistério - Haddad defendeu, ainda, que a carreira do magistério seja encarada como uma carreira de Estado. Assim como o piso nacional estabeleceu um patamar em todo o país, os outros componentes da valorização do magistério, como o plano de carreira, também devem ter caráter nacional, segundo o ministro.

Um dos maiores problemas enfrentados pelos profissionais do magistério hoje, disse Haddad, se refere à seleção de profissionais para atuar nas escolas públicas. “As provas de concurso cobram do docente mais conhecimento sobre a legislação do que sobre conteúdo prático”, relatou. Para superar o problema, foi assinada portaria que estabelece uma prova nacional para seleção de professores. O documento prevê a criação de um banco de questões que poderá ser utilizado para nortear as seleções feitas em estados e municípios.

Ana Guimarães- MEC

Notícias do MEC

Secretarias têm 18 meses para construir creches e quadras.

Municípios, estados e o Distrito Federal terão 18 meses para finalizar obras de creches e quadras esportivas escolares cobertas custeadas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Esse prazo começa a contar a partir da liberação dos recursos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e consta de resolução publicada nesta terça-feira, 22, no Diário Oficial da União, que estabelece os critérios de transferência de recursos do governo federal para a construção de unidades de educação infantil e quadras.

Depois de aprovados os projetos, os recursos serão liberados em duas parcelas. A primeira será repassada pelo FNDE após a assinatura do termo de compromisso para a execução da obra. A segunda, depois de análises técnicas específicas de cada caso. O prazo de 18 meses começa a contar a partir do recebimento da primeira parcela.

Após terminar a obra ou o prazo limite para a execução, os beneficiados terão 60 dias para prestar contas ao FNDE dos recursos recebidos. Entre os documentos necessários para comprovar a devida utilização dos recursos estão a cópia do despacho adjudicatário e homologação de licitações realizadas para a execução da obra; a relação de pagamentos efetuados, de bens adquiridos, produzidos ou construídos com recursos da União; extratos bancários da conta corrente em que os recursos foram depositados, entre outros. É preciso também comprovar o domínio dos terrenos, por meio de cópia da certidão atualizada e autenticada do imóvel.

Assessoria de Comunicação Social

quarta-feira, março 16, 2011

Ministro Haddad defende no Senado a participação social na execução do novo plano




O novo Plano Nacional de Educação (PNE) deverá ter forte participação social em sua execução, assim como teve em sua elaboração. A afirmação é do ministro da Educação, Fernando Haddad, durante participação em audiência na comissão de educação do Senado Federal, nesta terça-feira, 15.

“O Brasil dá mais valor à educação hoje. Há uma pressão mais forte sobre os sistemas de ensino”, disse o ministro. As diretrizes, metas e estratégias contidas no plano decenal se originaram a partir de sugestões propostas em conferências de educação realizadas no ano passado, em especial, na Conferência Nacional de Educação. Os encontros reuniram representantes do governo, comunidade escolar e sociedade civil organizada.

De acordo com o ministro, as metas do PNE são mensuráveis e vão da educação infantil até a pós-graduação. A novidade é que neste novo plano, diferente do anterior, foram incluídas metas de qualidade, com aderência aos exames nacionais e internacionais dos quais o Brasil participa, segundo Haddad. Outro ponto do documento estabelece o investimento de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação.

O plano também abrange a formação, o apoio e a remuneração dos profissionais da educação. “O salário médio dos professores não pode ser inferior ao das outras categorias profissionais”, enfatizou o ministro. “Não podemos continuar perdendo talentos, porque muitos não vêem a carreira docente como atrativa.”

O plano, que vai vigorar de 2011 a 2020, está em tramitação, na forma de projeto de lei, na Câmara dos Deputados e depois segue para o Senado Federal. Após aprovação no Congresso Nacional e sanção presidencial, estados e municípios devem cumprir algumas tarefas, como criar leis específicas, no prazo de um ano, para disciplinar a gestão democrática da educação nas redes de ensino, além de atualizar ou elaborar planos estaduais e municipais de educação.


Letícia Tancredi
Terça-feira, 15 de março de 2011

sexta-feira, março 11, 2011

MEC anuncia reajuste do piso salarial de professor para R$1.187,00






O piso salarial dos professores da educação básica aumentar em 15,85%, segundo nota do Ministério da Educação divulgada nesta quinta-feira (24). De acordo com o texto, o valor foi calculado em função do reajuste do valor do custo-aluno Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) deste ano. O valor para um professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais passa de R$ 1.024,67 para R$ 1.187,08. O aumento vale para o pagamento de salários a partir de 1º de janeiro deste ano.

O MEC aprovou ainda a resolução da Comissão Intergovernamental para Financiamento da Educação de Qualidade (integrado também pelo Consed e Undime), que atenua os critérios para que prefeituras e governos estaduais possam complementar seu orçamento com verbas federais e cumprir a determinação do piso.
Os novos critérios exigidos para a solicitação de recursos federais por estados e municípios para cumprir o piso salarial do magistério, de acordo com o ministério, são: - Aplicar 25% das receitas na manutenção e desenvolvimento do ensino - Preencher o Sistema de Informações sobre Orçamento Público na Educação (Siope) - Cumprir o regime de gestão plena dos recursos vinculados para manutenção e desenvolvimento do ensino - Dispor de plano de carreira para o magistério com lei específica - Demonstração cabal do impacto da lei do piso nos recursos do estado ou município “Com base nestas informações o Ministério da Educação vai avaliar o esforço desprendido pelas administrações solicitantes na tentativa de pagar o piso salarial do magistério.
O MEC reservou cerca de R$ 1 bilhão de seu orçamento para este fim”, diz a nota.
Veja a íntegra da nota: “O Ministério da Educação informa que, com base na nota de cálculo apurada com o reajuste do valor do custo-aluno no FUNDEB deste ano, o piso salarial do magistério deve ser reajustado em 15,85%, o que eleva a remuneração mínima para um professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais para R$ 1.187,08. O Ministério da Educação esclarece que esta remuneração está assegurada pela Constituição Federal e deve ser praticada em todo o território nacional, por todas as redes educacionais públicas, municipais ou estaduais e privadas. Com relação à reivindicação da Confederação Nacional dos Municípios de que o reajuste fosse realizado em abril, o MEC informa que o aumento é determinado de acordo com a definição do custo-aluno pela lei do Fundeb, no início do ano.
O Ministério da Educação informa ainda que aprovou a resolução da Comissão Intergovernamental para Financiamento da Educação de Qualidade (integrado também pelo Consed e Undime), que atenua os critérios para que prefeituras e governos estaduais possam complementar seu orçamento com verbas federais e cumprir a determinação do piso.
Novos critérios — Estes são os novos critérios exigidos para a solicitação de recursos federais por estados e municípios para cumprir o piso salarial do magistério:
1. Aplicar 25% de suas receitas na manutenção e desenvolvimento do ensino;

2. Preencher o SIOPE (Sistema de Informações sobre Orçamento Público na Educação);
3. Cumprir o regime de gestão plena dos recursos vinculados para manutenção e desenvolvimento do ensino;

4. Dispor de plano de carreira para o magistério com lei específica;

5. Demonstração cabal do impacto da lei do piso nos recursos do Estado ou Município;

Com base nestas informações o Ministério da Educação vai avaliar o esforço desprendido pelas administrações solicitantes na tentativa de pagar o piso salarial do magistério. O MEC reservou cerca de R$ 1 bilhão de seu orçamento para este fim.”

quinta-feira, março 10, 2011

ReMEC de São Paulo é extinta.

Segundo notícias da Folha de São Paulo dia 04/03/2011, a ReMEC de São Paulo e Rio de Janeiro, foram extintas, direcionando todos os trabalhos para Brasília.


"Alegando contingenciamento de recursos, o MEC fechou seus escritórios de representação em São Paulo- ReMEC, chefiado pela ex-deputada petista Iara Bernardi, e no Rio, sob direção do ex-reitor da UFF Cícero Fialho. "


Referência:
Folha de São Paulo


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sexta-feira, março 04, 2011

Por dentro do Plano de Ações Articuladas


O PAR (Plano de Ações Articuladas) é uma ferramenta de planejamento da política educacional brasileira comandada pelo Ministério da Educação (MEC). Assim que um município ou estado adere ao Compromisso Todos Pela Educação - programa de 28 diretrizes para a melhoria do ensino nacional -, o secretário responsável por essa área automaticamente se compromete a elaborar um diagnóstico e uma série de objetivos para a rede de ensino local.
Essas metas devem ser alcançadas em até quatro anos e são estipuladas junto com diretores, coordenadores, professores e membros da comunidade.
É a partir desses dados que o PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação) pode fornecer apoio técnico e financeiro às administrações regionais.
Para ajudar os gestores a analisarem a qualidade do ensino municipal, o MEC distribui um roteiro de autoavaliação e várias tabelas com informações demográficas e de censo escolar.
Cada item do balanço vale quatro pontos, sendo que os que recebem notas 1 ou 2 tornam-se as maiores prioridades. Como muitas vezes o mais urgente é ampliar a infraestrutura da cidade (através da construção de creches, melhoria de escolas em zona rural/periférica etc.), o PAR acaba se tornando um importante mecanismo de redistribuição de verba do orçamento federal. Atualmente, cada vez mais são requisitados também cursos de atualização e formação continuada para educadores.

Todos os governadores, prefeitos e secretários de educação que se cadastrarem no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (Simec) recebem uma senha para acompanhar pela internet o andamento dos projetos de melhoria do ensino.
O restante dos cidadãos não tem acesso a nenhum dado sobre o progresso das ações do PAR. Podem apenas conferir os relatórios
emitidos pelas administrações municipais no portal do Simec (para verificar o status da sua cidade, (clique aqui).
Além de consultores, que atendem às regiões nas quais a situação das escolas é mais crítica, o MEC também fornece apoio técnico por meio de uma parceria com 17 universidades públicas e com o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação e Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Já quando a ajuda vem na forma de dinheiro, o município precisa firmar um convênio, que é analisado para aprovação a cada ano.
Hoje, todos os 5.563 municípios brasileiros estão comprometidos a realizar o Plano de Ações Articuladas, segundo o Ministério da Educação.


Referência: Educar para Crescer

quinta-feira, março 03, 2011

Municípios contemplados com verbas para a construção de Escolas


Já foram selecionados os primeiros municípios que receberão recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a construção de creches e quadras poliesportivas, no âmbito da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). A meta do FNDE para 2011 é patrocinar a edificação de 1.500 creches e 2.500 quadras.

Duzentos e vinte e três municípios serão contemplados com verbas para a construção de 520 escolas de educação infantil e 98, para a edificação de 213 quadras de esporte cobertas. Os valores ainda não estão definidos. Agora, esses municípios vão formalizar contrato de repasse com o FNDE para receber o dinheiro. “Os municípios contemplados nesta primeira chamada se cadastraram no sistema integrado de monitoramento, execução e controle do MEC entre setembro e outubro de 2010 e já tiveram seus pleitos aprovados”, afirma Tiago Radunz, coordenador-geral de infraestrutura educacional do FNDE.

Grupos

Os primeiros contemplados fazem parte dos grupos 1 e 2 do PAC 2. O grupo 1 é formado pelas 12 maiores regiões metropolitanas do país e por municípios com mais de 70 mil habitantes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e com mais de 100 mil habitantes nas regiões Sudeste e Sul. Este grupo atinge cerca de 60% da população brasileira. No grupo 2 estão os municípios com 50 mil a 70 mil habitantes no Norte, Nordeste e Centro-Oeste e 50 mil a 100 mil habitantes no Sudeste e Sul.

Os processos do grupo 3, dos municípios com até 50 mil habitantes, ainda estão em análise. Até abril, o FNDE deve divulgar outras duas listas com os demais municípios a serem beneficiados este ano.

Pendências

Na análise dos processos dos grupos 1 e 2, técnicos do FNDE constataram que muitos não cumpriram todas as exigências técnicas para a aprovação. Essas cidades têm até o dia 31 de janeiro para resolver as pendências e poder concorrer aos recursos para creches e quadras esportivas.

Assessoria de Comunicação Social do FNDE

Veja a lista de municípios contemplados
Referência - MEC

Projeto de lei prevê que os estados e municípios criem planos de educação


Quarta-feira, 05 de janeiro de 2011 - 15:25
O projeto de lei que cria o Plano Nacional de Educação (PNE), enviado pelo governo federal ao Congresso em 15 de dezembro de 2010, prevê que os estados, os municípios e o Distrito Federal elaborem planos correspondentes para as suas unidades ou façam adequações nos planos que já existem. O prazo para cumprir esse requisito será de 12 meses a partir da aprovação do novo PNE, que terá metas a executar no período de 2011 a 2020.

Um mapa da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, construído com dados do Sistema de Informações dos Conselhos Municipais de Educação (Sicme), mostra que parte de estados e municípios possui planos de educação. Das 5.565 prefeituras, 3.204 têm planos municipais de educação (PME), o que corresponde a 57% das cidades.

Já na esfera estadual, 17 das 27 unidades da Federação criaram planos. Os planos municipais e estaduais de educação estavam previstos no PNE 2001-2010, que vigorou até 31 de dezembro do ano passado. Pelo novo PNE, cidades e estados que têm planos devem atualizá-los e as unidades que não têm devem fazê-los.

Os planos de educação estaduais e municipais, a exemplo do PNE, devem definir diretrizes e metas a serem alcançadas, além de estratégias de como executá-las e prazos. Seu alcance deve ser de uma década.

Para a diretora de fortalecimento institucional de gestão educacional da Secretaria de Educação Básica, Maria Luiza Alessio, é importante que gestores de municípios e estados aproveitem o tempo de tramitação do PNE no Congresso Nacional para realizar diagnósticos da educação em suas redes.

Os dados para diagnóstico, explica a diretora, estão disponíveis no censo nacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2010, que traz informações atualizadas sobre o número de alunos por faixa etária e série, dados sobre analfabetismo de jovens e adultos, qualificação dos professores, população indígena, especial e quilombola, escolas rurais e urbanas, entre outros. Os gestores também podem utilizar os índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb) 2009 que registram o desempenho da educação básica no país, em cada estado, cada município e cada escola.

Ionice Lorenzoni

Confira o projeto de lei que cria o PNE.
Referência -MEC

Inovar Consultoria





Consultoria em Políticas Públicas Educacionais


A Inovar Consultoria reuni uma equipe de profissionais com mais de trinta anos de experiência positiva em Educação e realiza capacitação visando melhorar a qualidade do Ensino nos municípios. Acreditam no Compromisso Todos Pela Educação, instituído pelo Decreto 6094 de 24 de abril de 2007, portanto, tem como foco o Plano de Ações Articuladas “PAR”, onde está explicito a política de educação, a ação técnica; o atendimento a demanda educacional dos municípios.

Atuamos no monitoramento do PAR no SIMEC em suas quatro dimensões:

1 - Gestão Educacional,

2- Formação de Professores e dos Profissionais de Serviço e Apoio Escolar,

3 - Práticas Pedagógicas e Avaliação, Infra- Estrutura Física e

4 - Recursos Pedagógicos.

Nosso trabalho é levar os municípios a monitorar em cem por cento todos os semestres para manter as verbas destinadas à Educação, efetiva participação dos Projetos disponibilizados pelo MEC e estejam preparados para a Revisão do PAR.

Garantindo assim as possíveis alterações e assegurando o IDEB .

"Nossos Agradecimentos a Professora Alexandrina Citadini e Professora Iara Bernardi, pelo apoio , ensinamentos, incentivo e oportunidade que nos foram concedidos nesta jornada .As quais dedicamos nosso Blog."

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Habilidade é o que você é capaz de fazer.

Motivação determina o que você faz.

Atitude determina a qualidade do que você faz.